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ESTE NÃO FOI UM ANO FÁCIL...
Teve dias longos, noites silenciosas e momentos em que o coração precisou ser mais forte do que o corpo. Houve planos adiados, expectativas quebradas e caminhos que precisaram ser refeitos em meio a caminhada. A vida nos convocou ao que não planejamos. Houve perdas, frustrações e silêncios que não cabiam nas palavras. Momentos em que o eu precisou reconhecer seus limites, e o ideal de controle teve que ceder lugar à experiência do real. Um real que não encontra palavras, mas

TEREZINHA ARAÚJO


A PEDRA COMO REVELAÇÃO: Drummond, Dostoiévski e os Ecos do Absurdo
A proposta desta crônica é fazer uma análise comparativa da imagem da pedra na obra Os Irmãos Karamázov, de Dostoiévski, e no poema “No Meio do Caminho”, de Carlos Drummond de Andrade. Como o texto do autor russo é cerca de 60 anos mais antigo que o do poeta mineiro, surge a pergunta: teria Carlos Drummond lido a fantástica e universal obra de Dostoiévski? A resposta é quase um sim. A obra do itabirano revela que ele era um grande leitor, como se nota nas intertextualidades p

JOSÉ FRANÇA
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