NA DÚVIDA: JANEIRO
- ARUANE AMORIM

- 21 de fev.
- 1 min de leitura
Atualizado: 25 de fev.

Como o primeiro dia do ano pode chegar onde eu nem imaginaria estar?
Como onde eu esperava ter mais colo, de uma forma não direta, diz: “Não dá pra mim.”
É natural que, em alguns dias, você deseje muito estar com alguém, e na hora que está, quer correr e ficar longe dela?
Como é possível o olhar de admiração se transformar num olhar de… onde foi que nos perdemos?
E o coração? Pode caber muitos amores? E pergunto do amor da carne, do tesão com sentimentos.
Como pode uma palavra que me leva ao movimento, ao brilho no olhar, ser também o meu maior transtorno?
E quando estou entre pessoas me sentindo alegre, segura, contente… E em outro espaço de tempo eu simplesmente não pertencer?
Nessas dúvidas e contingências que 2025 se inicia com a certeza, para esse novo viver - estes estados de tempos diferentes, da liquidez e da dureza, do colo quente e do chão frio.
Se não? Sei que digo Sim.
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A existência é fluida, não há exatidão e, consequentemente, faltam respostas...
E assim vamos sobrevivendo entre o olhar que brilha e o olhar que ofusca…
Namastê!