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“QUEM CONTA UM CONTO AUMENTA UM PONTO”
- ARUANE AMORIM
- 25 de out. de 2023
- 1 min de leitura

Em um bar, numa cidadezinha interiorana, um homem, sentado à mesa, aguarda uma paquera.
Ele pede um uísque com gelo e aguarda - já ansioso. Ele escolhe uma mesa em lugar estratégico e aconchegante, sob uma luz azul.
Após algum tempo, ela aparece exuberante. Vestindo mini saia e cropped, com cabelo ainda molhado e cacheado, se aproxima. Eles se cumprimentam.
É a primeira vez de um contato físico.
Antes estavam paquerando por whatsapp.
Uma música latina toca ao fundo.
Ela pede uma bebida e iniciam a conversa.
Vão se aproximando com os olhares, toques de mãos..
Ela, determinada e entusiasta, pega a mão dele de forma íntima.
A respiração dos dois fica ofegante e vão curtindo aquele momento de contato próximo.
Apesar de prolongar este momento, resolvem sair do local e ir para um lugar isolado.
Numa rua deserta, começam a se beijar e se acariciar. Estão impacientes e cheios de desejo, mas usando a perspicácia da maturidade, sabem como é bom postergar alguns desejos.
Ela passa a mão pelo cabelo, nuca e peito dele.
Ele, por sinal, percorre o corpo dela com as mãos e levanta sua perna.
Identificam que apesar de um momento maroto, tudo é melhor entre quatro paredes.
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2 Comments
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Mesmo em momentos de descobertas, alguns cuidados são fundamentais nos dias atuais. Beijocas, Carla Kirilos
Que coisa gostosa é esta tal de paquera!
Namastê!