A chuva forte cai lá fora. Agradeço a Deus a casa segura e peço pelos que, no mesmo momento, correm da morte fugindo de suas próprias casas. A chuva vem, lava tudo, às vezes leva tudo de quem pouco tem, porém traz a fartura na lavoura e o renascimento dos rios. Então, que venham  abençoadas chuvas. Não tem jeito. Dezembro traz melancolia. Presa dentro de casa, hora de faxinar todos os cantos e de me horrorizar como fui acumuladora este ano. Sempre bate aquele dilema: recordaç

(1º de outubro: dia do Idoso. Homenagem ao meu pai, que me inspirou a contar esta e muitas outras histórias…) Passei pelo banheiro do...

Escrevo esta crônica às portas de setembro — o mês das flores, do clima ameno, sobre o qual, de modo utópico, Beto Guedes cantou: quando...

Na minha segunda crônica para o blog Bendita Existência, na Coluna Surpresas Belas do Cotidiano, eu escrevi sobre o dia dos namorados...

Como eu gostaria de ter curtido o primeiro momento de liberdade na idade cronológica, como você fez.  Alguns anos depois, este momento te...

Quem me dera ter lido Cores flores – espaços afetivos laços De personagens do escritor. Formato de figuras geométricas Desenhadas em seu...